quinta-feira, 29 de março de 2018

Quinta aula do semestre!

O professor retomou a aula passada e passou a explicar o que é uma galáxia. O professor conceituou galáxia como sendo um aglomerado de estrelas (de variadas grandezas) e outros astros, tais como, planetas, meteoritos, cometas, poeira cósmica, nebulosas e sistemas planetários orbitando em torno de suas respectivas estrelas. Assim, uma noção importante de galáxia é a de tomá-la como um conjunto de bilhões de estrelas.

Para ir além, ler :::aqui:::

Feito isso, o professor passou à noção de Sistema Solar. Colocou no quadro magnético a ordem dos planetas a partir do Sol, deixando claras as limitações do desenho que procurava fazer a representação do sistema; explicou a questão da impossibilidade em se representar a escala de tamanho  e de distância.

A respeito disso, para o aluno que está lendo a presente publicação e estudando, é interessante ver outros exemplos, tais como, os colocados, abaixo:





O professor comentou sobre os novos planetas "achados" em nosso sistema Solar. A respeito disso, para ir adiante, é interessantíssimo ler a seguinte matéria "BEM-VINDO AO NOVO SISTEMA SOLAR VINDO AO NOVO SISTEMA SOLAR".

Os alunos ficaram curiosos a respeito das distâncias e das grandezas em nosso Sistema Solar, então, o diálogo culminou no comentário do professor  respeito da Sonda Voyager.

segunda-feira, 26 de março de 2018

Quarta aula do semestre!

Como aconteceu de terem entrado alunos novos na turma, o professor fez uma fala se apresentando, dizendo sobre o que havia trabalhado nas primeiras aulas e convidando os estudantes a darem uma olhada no espaço e no grupo de estudos fechado do Facebook.

Feito isso, o professor fez uma fala no sentido de comentar uma pesquisa que coloca o Brasil como o 2º país com menos noção da própria realidade (a pesquisa na íntegra está :::aqui:::), e, chamou a atenção para a importância da disciplina de Geografia como aquela capaz de fazer com que o estudante tenha mais noção da própria realidade de modo crítico e adequado, noções que foram, de certo modo, trabalhadas nas primeiras aulas.  

Em seguida, o professor retomou a última aula e concluiu a explicação sobre a Teoria do Big Bang, dando ênfase às evidências que corroboram tal teoria, a saber:

- Fuga para o Vermelho (Efeito Doppler): o Universo em expansão

- A Radiação de Fundo: o "eco" do Big Bang.

O professor sugeriu fortemente que os estudantes assistam o documentário abaixo, considerado um dos melhores sobre as questões de origem das teorias que embasam o Big Bang, bem como, de quais as possibilidades temos para o futuro do Universo:


quinta-feira, 22 de março de 2018

Terceira aula do semestre!

O professor retomou a aula anterior, encerrando as importantes noções do início do semestre letivo.

Em seguida, o professor passou à aula expositiva dialogada sobre a Teoria do Big Bang. O professor comentou que, na escola, compete à disciplina de Geografia, situar os estudantes sobre o seu lugar no Cosmos. Assim, normalmente, passa-se do maior para o menor, ou seja, do Universo profundo, o "espaço sideral", passando pelas galáxias e o Sistema Solar, até chegar à Terra, casa do homem, que, nas palavras do importante geógrafo brasileiro, Milton Santos (1926-2001), trata-se do espaço geográfico propriamente dito.

Em sua fala, o professor questionou os estudantes a respeito do conhecimento que tinham a respeito das possíveis explicações sobre a formação e ou criação do Universo.

Segundo a resposta de muitos, eles não sabiam outra explicação que não fosse a seguinte: "Deus criou o Universo", a explicação religiosa, portanto. De posse disso, até em virtude de uma questão de respeito e valorização do conhecimento prévio dos estudantes, o professor, revestindo-se de um entendimento que vem da Geografia Cultural, comentou que, trata-se de uma explicação perfeitamente possível, que não é inferior à científica, tão pouco é superior. Neste sentido, o professor explicou o que é o ceticismo, o que é o ateísmo, e, sobre as limitações deste tipo de visão, visto que, muitas vezes, em virtude dos "limites" nos quais esbarra o conhecimento humano, também paira no nível e no status da "crença". Sobre isso, é interessante assistir o vídeo abaixo, sobre o qual o professor falou:


Feito isso, o professor comentou que a escola deve lidar com o conhecimento "formal", ou ainda, deve-se dar preferência às explicações e conhecimentos científicos. Com base nisso, passou-se à explicação da teoria do Big Bang.

O professor fez isso através de aula expositiva dialogada, e, comentou que iria colocar no presente espaço o melhor documentário que conhece a respeito do assunto, o qual pode ser assistido abaixo:








   

segunda-feira, 19 de março de 2018

Segunda aula do semestre!

Na segunda aula do semestre, como é comum de acontecer, muitos alunos que haviam faltado à aula anterior, apareceram, bem como, alguns alunos novos entraram na turma.

Assim, o professor repetiu o que havia falado acerca das combinações em termos de "regras de convivência", "método de trabalho" e de "avaliação" ao longo do semestre.

Falou do espaço de estudo fechado do Facebook e do presente blog.

Em seguida, o professor retomou a aula passada, falando das noções de Nietzsche sobre Educação, retiradas do livro "Escritos sobre Educação", do filósofo alemão.

À noção acima o professor chamou de "noção 1" ou "ideia-força 1", para designar uma ideia forte que pode ser usada pelo aluno ao longo de toda a sua vida estudantil.

Feito isso, o professor apresentou, através de aula expositiva dialogada, uma outra noção ("noção 2" ou "ideia-força 2"), retirada do livro "O Conde de Monte Cristo", de Alexandre Dumas (1802-1870), a saber: a ideia de que tudo, qualquer coisa pode ser retirada de um homem, menos a sua liberdade.

Para acrescentar a noção acima, o professor narrou e contextualizou o diálogo entre os personagens Abade Faria (que, ao que tudo indica, foi inspirado em uma sacerdote que realmente existiu) e Edmond Dantès, diálogo no qual emerge a noção acerca do conhecimento como aquele algo mais importante e mais sublime para a vida de uma pessoa.




quarta-feira, 14 de março de 2018

Primeira aula do semestre!

Hoje foi a primeira aula do semestre!

Os alunos foram levados à sala de multimeios, e, lá, receberam as instruções iniciais acerca do funcionamento da escola. Instruções dadas pela Coordenadora Angélica.

Em seguida, em folha de papel papel kraft, os alunos responderam à quatro questões, a saber:

i) Como eu vejo a escola?
ii) Que contribuições eu pretendo dar à escola?
iii) Que trabalho pretendo ter?
iv) Como me vejo, no futuro, dentro de cinco anos?

As respostas serão transferidas para um folha de papel e serão trabalhadas, posteriormente, em sala de aula com as respectivas turmas.

Em seguida, os alunos foram levados para a sala de aula.

Em sala de aula, o professor se apresentou e fez uma fala no sentido de instigar os alunos a não desistirem de estudar. 

Falou sobre os objetivos do "grupo de estudos fechado" da T4 (https://www.facebook.com/groups/T4JeanPiaget/), do presente blog, e, refez as questões anteriormente trabalhadas, assim: "Por que, afinal, eu estudo?". Os alunos tinham três minutos para responder a questão em seus cadernos.

Feito isso, o professor fez uma identificação listada das respostas dos alunos no quadro branco.

Em seguida, o professor introduziu o conceito trabalhado no livro "Escritos sobre Educação", de Friedrich Nietzsche (1844-1900), que versa sobre um problema identificado pelo filósofo alemão em seu tempo, a saber: o fato de que as pessoas estavam estudando para o Estado.

Segundo Nietzsche, as pessoas não deveriam estudar para o Estado, mas sim "para si mesmas".

Atualizando o pensamento de Nietzsche, poderíamos dizer que, hoje, as pessoas estudam para o Mercado, quando, o melhor seria que estudassem para elas mesmas.

As noções serão retomadas na próxima aula.

ATIVIDADE DA 2ª QUINZENA: de 16 a 27 de ago.:

INSTRUÇÃO: LEIA O TEXTO ABAIXO. EM SEGUIDA, AO FINAL DO MESMO, FAÇA O QUE SE PEDE: UMA VEZ TENDO LIDO O TEXTO, RESPONDA: 1) Descreva o movim...