O professor retomou a aula passada e passou as explicações relativas ao planeta Terra.
Explicou que a Terra é um planeta rochoso, o terceiro tomando-se o Sol como ponto de partida.
Explicou que o planeta não tem uma forma esférica, sendo o nome mais acertado para a forma geométrica da Terra o de geóide.
Neste ponto, o professor explicou que se fizéssemos a retirada de toda a água do planeta, teríamos uma proporção tal qual a montagem computadorizada abaixo. A imagem é feita pela "maior agencia de mapeamento civil" dos EUA, a "Agencia de Pesquisa Geológica dos EUA", que pertence ao "Departamento do Interior" daquele país.
Imagem que procura ilustrar o volume de toda a água da Terra (esfera azul maior) em comparação ao volume do planeta. A segunda maior esfera azul, representa a água doce, que "tecnicamente," deveria ganhar o nome de "água fresca" (que são as geleiras, rios, lagos, lençóis freáticos, pântanos, etc.); a terceira esfera, representa a água doce, mas, especificamente de lagos e rios, que é a que o ser humano mais acessa.
(Fonte: Disponível em: <How Much Water is on and in the Earth (Quanta água está na Terra?)>. Acesso em: 02 abr., 2018)
Ainda tendo o assunto água como base, o professor falou sobre o "ciclo da água" e sobre a água ser ou não um "recurso renovável" ou um "recurso não renovável", chamando a atenção para a contaminação com radioatividade, tal como, o que foi usado como exemplo, o caso de Fukushima, no Japão.
Ao longo do diálogo, o caso do acidente nuclear de Chernobil, na Ucrânia, também foi citado e elucidado em alguns de seus aspectos cabíveis.
Alguns aspectos do que foi explicado podem serem observados na fotografia retirada do quadro magnético, abaixo:
Alguns aspectos do que foi explicado podem serem observados na fotografia retirada do quadro magnético, abaixo:
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