Aula na qual, com o auxílio de atlas escolares, os estudantes elaboraram textos que davam a localização relativa dos Estados brasileiros.
REGISTRO DA PRÁTICA (Diário de Classe e Notas de Aula), do
Professor Donarte Nunes dos Santos Júnior,
E.M.E.F. GRANDE ORIENTE (EJA),
Prefeitura de Porto Alegre – SMED/ RME
quarta-feira, 29 de agosto de 2018
terça-feira, 28 de agosto de 2018
Segunda aula do 2° semestre:
Aula na qual foi ministrada aula expositiva dialogada com a descrição geográfica geral do Brasil.
Aconselha-se, para se retomar esta aula, ao menos, a leitura do "verbete" "Geografia do Brasil", na Wikipédia: a enciclopédia livre, clicando, aqui...
Aconselha-se, para se retomar esta aula, ao menos, a leitura do "verbete" "Geografia do Brasil", na Wikipédia: a enciclopédia livre, clicando, aqui...
terça-feira, 21 de agosto de 2018
Primeira aula do 2° semestre:
Nesta aula, o professor procurou conversar com os alunos sobre o ato de estudar.
Para tanto, colocou no quadro magnético a seguinte pergunta: "você, afinal, estuda por quê?".
Os alunos deveriam responder a pergunta por escrito em seus cadernos.
Feito isso, através de uma identificação listada, o professor foi pontuando, através de anotações no quadro magnético, os principais elementos das respostas dos estudantes.
Como é bastante comum de acontecer, os educandos responderam coisas, tais como:
- estudo para ter uma profissão
- estudo para ter um futuro melhor
- estudo para ganhar mais, ter melhor salário
- estudo para ser alguém na vida
- estudo para alcançar os meus objetivos
Com base nestas respostas, o professor apresentou algumas noções, retiradas do livro "Escritos sobre educação", de Friedrich Nietzsche (1844-1900), tais como:
- em seu tempo, Nietzsche percebeu que os jovens estavam "estudando para o Estado"
- no tempo de Nietzsche, em outras palavras, as pessoas estudavam preocupadas em se encaixar em uma profissão, normalmente oferecida pelo governo
- tratava-se, pois, de um estudo para um outro que não eu mesmo
Com base nisso, o professor questionou oralmente: "quer dizer que se não fosse para alcançar um "canudo" (um certificado de conclusão do Ensino Fundamental), um emprego/ profissão e um melhor salário/ renda vocês não estariam aqui?
Assim, foi, então, formalizada através de uma anotação no quadro magnético, a máxima defendida por Nietzsche em seu escrito sobre educação:
- a pessoa deveria estudar para si mesma
Esse instigamento já foi feito pelo professor no início do ano letivo, na 1ª aula do 1ª semestre do presente ano, com a outra turma de Totalidade 6, e pode ser lido, aqui. Trata-se, na verdade, de uma ideia muito forte, por isso chamada pelo professor de ideia-força, que é, por ele, perseguida já há algum tempo.
Em virtude da reação dos estudantes, o objetivo da aula parece ter sido alcançado, que foi o de fazer com que os estudantes ampliassem o entendimento do porquê de estudar; estudar para si mesmo, para, depois, por consequência, atingir plenamente os objetivos profissionais. Ou ainda, estudar para si mesmo, pois, trata-se de algo que é feito por prazer, não por obrigação.
Para tanto, colocou no quadro magnético a seguinte pergunta: "você, afinal, estuda por quê?".
Os alunos deveriam responder a pergunta por escrito em seus cadernos.
Feito isso, através de uma identificação listada, o professor foi pontuando, através de anotações no quadro magnético, os principais elementos das respostas dos estudantes.
Como é bastante comum de acontecer, os educandos responderam coisas, tais como:
- estudo para ter uma profissão
- estudo para ter um futuro melhor
- estudo para ganhar mais, ter melhor salário
- estudo para ser alguém na vida
- estudo para alcançar os meus objetivos
Com base nestas respostas, o professor apresentou algumas noções, retiradas do livro "Escritos sobre educação", de Friedrich Nietzsche (1844-1900), tais como:
- em seu tempo, Nietzsche percebeu que os jovens estavam "estudando para o Estado"
- no tempo de Nietzsche, em outras palavras, as pessoas estudavam preocupadas em se encaixar em uma profissão, normalmente oferecida pelo governo
- tratava-se, pois, de um estudo para um outro que não eu mesmo
Com base nisso, o professor questionou oralmente: "quer dizer que se não fosse para alcançar um "canudo" (um certificado de conclusão do Ensino Fundamental), um emprego/ profissão e um melhor salário/ renda vocês não estariam aqui?
Assim, foi, então, formalizada através de uma anotação no quadro magnético, a máxima defendida por Nietzsche em seu escrito sobre educação:
- a pessoa deveria estudar para si mesma
Esse instigamento já foi feito pelo professor no início do ano letivo, na 1ª aula do 1ª semestre do presente ano, com a outra turma de Totalidade 6, e pode ser lido, aqui. Trata-se, na verdade, de uma ideia muito forte, por isso chamada pelo professor de ideia-força, que é, por ele, perseguida já há algum tempo.
Em virtude da reação dos estudantes, o objetivo da aula parece ter sido alcançado, que foi o de fazer com que os estudantes ampliassem o entendimento do porquê de estudar; estudar para si mesmo, para, depois, por consequência, atingir plenamente os objetivos profissionais. Ou ainda, estudar para si mesmo, pois, trata-se de algo que é feito por prazer, não por obrigação.
quinta-feira, 16 de agosto de 2018
Trigésima sexta aula do semestre!
Aula expositiva dialogada sobre a *Escala Métrica* e "conversões" de "unidades de medida".
Foram passadas dez algumas questões no quadro branco, que foram realizadas e corrigidas em aula.
terça-feira, 7 de agosto de 2018
Trigésima quinta aula do semestre!
O professor retomou a aula passada e passou um exercício no quadro magnético. O exercício apresentava uma representação do Brasil (mapa) bem pequena, e uma outra, duas vezes maior, e, também, duas escalas numéricas (1:250.000 e 1:500.000). O exercício solicitava que se fizesse a correta associação da primeira coluna de acordo com a segunda. O aluno deveria ser capaz de entender que a representação *menor* do Brasil deveria ser associada à escala escala *maior* (1:500.000, neste caso). Do mesmo modo, o aluno deveria ser capaz também de associar a *maior* representação à escala *menor* (1:250.000, neste caso).
Feito o exercício, bem como a correção, explicação e aprofundamento, o professor passou, através de aula expositiva dialogada, a explicar a "escala métrica decimal".
Feito o exercício, bem como a correção, explicação e aprofundamento, o professor passou, através de aula expositiva dialogada, a explicar a "escala métrica decimal".
Assinar:
Postagens (Atom)
1ª A 5ª SEMANAS DE AULAS!
Eis que, desde a data na qual o presente Blog foi continuado , já vamos nos encaminhando para o final do mês de março, e, com ele, alcançam...
-
INSTRUÇÃO: LEIA ATENTAMENTE O TEXTO ABAIXO, BEM COMO, OBSERVE O GRÁFICO. AO FINAL, FAÇA O QUE SE PEDE: COM BASE NA LEITURA DO TEXTO ACIMA, R...
-
INSTRUÇÃO: LEIA ATENTAMENTE O TEXTO ABAIXO, OBSERVE O QUADRO E O GRÁFICO. AO FINAL, FAÇA O QUE É SOLICITADO: APÓS TER LIDO ATENTAMENTE O TEX...
-
INSTRUÇÃO: LEIA O TEXTO ABAIXO. EM SEGUIDA, AO FINAL DO MESMO, FAÇA O QUE SE PEDE: UMA VEZ TENDO LIDO O TEXTO, RESPONDA: 1) Descreva o movim...